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22-04-2014
Associação Congregação de Santa Catarina investe em software da First para a CCIH

Investimento da entidade na aquisição do software Hepic visa aprimorar a segurança e assistência aos seus pacientes

 First
Da esq para a direita, Victória Musallam (Dir. Comercial First Brasil), Bruno Lemos (Ger. Projetos First Brasil), Irmã Penha (Conselheira executiva), Filipe Pereira (Dir. Geral First Brasil), Dra. Camila Sardenberg (Dir. Qualidade e Segurança do Paciente ACSC) e Dra. Gláucia Varkulja (Infectologista Coordenadora do Hospital Santa Catarina)

Sobre a Associação Congregação de Santa Catarina


Com 116 anos de atuação, a ACSC é atualmente uma das maiores entidades filantrópicas do Brasil. Por meio de um modelo de Governança Corporativa sustentável, a entidade consegue gerir de forma eficaz as 33 instituições nas áreas da Saúde, Educação e Assistência Social em sete Estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará, Mato Grosso e Goiás. Ao todo, a ACSC reúne hoje cerca de 13 mil colaboradores e realiza, em média, 15 milhões de atendimentos por ano.

Este modelo de governança possibilita executar dignamente e de forma permanente a missão iniciada pelas Irmãs de Santa Catarina e acolher cada ser humano na sua integralidade, conciliando eficácia organizacional, valores cristãos e compromissos com as necessidades das comunidades mais carentes.
Mais informações podem ser obtidas no site www.acsc.org.br.

A Associação da Congregação de Santa Catarina (ACSC), instituição brasileira que atua nas áreas da saúde, educação e assistência social, fechou recentemente com a First Solutions Brasil, um contrato para a implementação do Hepic (Hospital Epidemiologic Control) – software que permite a prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde – nas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da sua rede própria de Hospitais.

Na área da Saúde, a ACSC concentra um conhecimento de gestão hospitalar de mais de 100 anos. Com investimentos em planejamento e processos, as unidades geridas pela entidade oferecem atendimento humanizado, diferenciado e moderno.
Atualmente, a ACSC administra vários centros de saúde e oito hospitais próprios, entre os quais o Hospital Santa Catarina (São Paulo) e a Casa de Saúde São José (Rio de Janeiro), onde o Hepic já está em fase de implantação.

O Hepic foi avaliado por médicos, enfermeiros e profissionais de TI da ACSC e, de entre outras ferramentas, o sistema foi escolhido “pelo funcionamento amigável e pela especialização na gestão e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde”, enfatiza Dra. Camila Sardenberg, Diretora Corporativa de Qualidade e Segurança do Paciente da Associação Congregação de Santa Catarina.

Com esta ferramenta, o trabalho da CCIH será mais eficaz na recolha e disponibilização de informação em tempo real, “vamos compartilhar conhecimento, economizar tempo nas nossas ações já que uma experiência bem sucedida poderá ser replicada, além de reduzirmos o desperdício, uma vez que padronizaremos ações e recursos para diagnóstico e tratamento das infecções”, afirma Dra. Camila.

O objetivo da adoção dessa ferramenta de trabalho pela CCIH na ACSC é sobretudo “prevenir danos e sempre melhorar a segurança e assistência ao paciente, uma vez que os indicadores serão padronizados e a comunicação mais rápida. Como somos um grupo grande, com vários estabelecimentos de assistência à Saúde, esperamos que a ferramenta nos ajude a trabalhar melhor em equipe e em rede”, explica a Dra. Camila.

Para a Diretora Comercial da First Brasil, Victória Musallam, este projeto vem atestar mais uma vez o diferencial inovador da solução para o mercado da saúde. “Temos tido por parte dos nossos clientes um feedback muito positivo relativo às mais-valias do sistema e na forma de como esta ferramenta facilita o já tão complexo trabalho das equipes das CCIH´s. Para nós é um privilégio poder contribuir ativamente com a nossa solução para esse trabalho”.

Com o Hepic “teremos grandes ganhos” sendo que “o melhor ganho será na assistência aos nossos pacientes”, conclui a Dra. Camila Sardenberg.